Digital Pulse: Looking at the Collective/Cultural Memorialization of the Puerto Rican Victims of the Terrorist Attack in Orlando
Keywords:
puerto rico, orlando, memorial, collective memory, individual memory, lbgtq community,Abstract
Abstract: This article reflects on the configuration of digital memories among Puerto Ricans in social media platforms at times of crisis, represented by the way victims were memorialized in the wake of the terrorist attack at the Pulse club in the city of Orlando, Florida, 2016. The attack was covered by both traditional news media and social media outlets. The narratives produced by the news media coverage produced a collective memory narrative of the event that articulated the victims within four frames: 1) as victims of terrorism ―news discourse employed to connect the attack with the terrorist group known as ISIS―; 2) as U.S. citizens ―narrative recourse used to separate the “them,” uncivilized killers, from the “us,” civilized victims and responders―; 3) as night-time club patrons ―entertainment and leisure spaces for the young―, and finally, 4) as gay club patrons attracted by Latina/o night. While all of these narratives sacrificed some portion of the individual histories of the victims to some preferred collective picture (depending on the framing), in social networking sites with their stronger penchant for a grassroots up approach, the particulars, the individuals, were the primary focus, with users illustrating some singularity of the victims’ life-stories while articulating cultural-individual memories digitally. My argument in this essay is that a digital cultural-memory approach challenged the collective memory framework that tended to produce a memory trace in which personal narratives were made to conform to the larger framing, thus neutralizing the particular engagement of the victims in their race, gender, class, and national identity.
Resumen: Este artículo reflexiona sobre la configuración de memorias digitales entre los puertorriqueños en plataformas de redes sociales en tiempos de crisis, representada por la forma en que se conmemoraron las víctimas tras el ataque terrorista en el club Pulse en la ciudad de Orlando, Florida, 2016. El ataque fue cubierto por los medios de noticias tradicionales y las redes sociales digitales. Las narraciones producidas por la cobertura de los medios de comunicación produjeron una narrativa de memoria colectiva del evento que articuló a las víctimas en cuatro marcos: 1) como víctimas del terrorismo: el discurso de noticias empleado para conectar el ataque con el grupo terrorista conocido como ISIS―; 2) como ciudadanos de los EE. UU. “Recurso narrativo utilizado para separar a los“ ellos ”, asesinos incivilizados, de los“ nosotros ”, víctimas y respondedores civilizados, 3) como clientes nocturnos del club, "espacios de entretenimiento y entretenimiento para los jóvenes" y, finalmente, 4) como clientes del club gay atraídos por la noche latina. Si bien todas estas narraciones sacrificaron una parte de las historias individuales de las víctimas a un cuadro colectivo preferido (dependiendo del encuadre), en las redes sociales se prefirió un enfoque más cotidiano, las personas fueron el principal enfoque, con usuarios que ilustran alguna singularidad de las historias de vida de las víctimas al tiempo que articulan digitalmente recuerdos culturales e individualmente. Mi argumento en este ensayo es que el enfoque de memoria cultural digital desafió el marco tradicional que tendía a narraciones que neutralizaban el compromiso de las víctimas con su raza, género, clase e identidad nacional.
Resumo: Este artigo reflete sobre a configuração das memórias digitais entre os porto-riquenhos em plataformas de redes sociais em tempos de crise, representadas pela forma como as vítimas foram comemoradas após o ataque terrorista no clube Pulse na cidade de Orlando, Flórida, em 2016. O ataque foi coberto pela mídia tradicional e redes sociais digitais. As narrativas produzidas pela cobertura da mídia produziram uma narrativa coletiva de memória do evento que articulou as vítimas em quatro quadros: 1) como vítimas do terrorismo: o discurso noticioso utilizado para conectar o ataque ao grupo terrorista conhecido como ISIS-; 2) como cidadãos dos EUA "Recurso narrativo usado para separar" eles ", assassinos incivilizados, de" nós ", vítimas e respondentes civilizados, 3) como boates do clube," espaços de entretenimento e entretenimento para jovens "e, finalmente, 4) como clientes de clubes gays atraídos pela noite latina. Embora todas essas narrativas tenham sacrificado uma parte das histórias individuais das vítimas para um quadro coletivo preferido (dependendo do quadro), nas redes sociais era preferível uma abordagem mais cotidiana, as pessoas eram o foco principal, com os usuários ilustrando alguma singularidade das histórias de vida das vítimas enquanto articulam digitalmente memórias culturais e individuais. Meu argumento neste ensaio é que a abordagem da memória cultural digital desafiou a estrutura tradicional que tendia a narrativas que neutralizavam o compromisso das vítimas com sua raça, gênero, classe e identidade nacional.